Dr Marcos Reis: CRMMG 27067

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Perca peso com a Cirurgia Bariátrica e ganhe qualidade de vida

Dê o primeiro passo para uma mudança de vida! Vivemos em uma era em que a obesidade é um dos maiores desafios de saúde. Você ficaria surpreso em saber que independente do gênero, mais da metade dos brasileiros está nessa luta?

Mas aqui está a boa notícia: a Cirurgia Bariátrica, ou redução de estômago, pode ser um caminho eficaz para uma vida melhor. Se você atende aos pré-requisitos de acordo com a avaliação de um profissional médico, ou ainda tem dúvidas se é realmente o seu caso, entre em contato para esclarecermos juntos. Vamos em busca de um futuro mais saudável!

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Equipe Cirurgica

Dr Marcos Reis:

Médico, Cirurgião Geral e Bariátrico, Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões e Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e também Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Video-endoscópica.
Acreditado como Cirurgião de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica – Surgical Review Corporation
Também, coordenador da equipe Quíron de cirurgia do Hospital Mater Dei – BH.

CRMMG; 27067
CIRURGIA GERAL – RQE Nº: 9829
CIRURGIA BARIÁTRICA – RQE Nº: 42195

 

Dra Carolina Trancoso de Almeida:

Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica
Certificado de Área de Atuação em Cirurgia Bariátrica – Associação Médica Brasileira
Cirurgiã da Equipe de Cirurgia Geral Quíron – Hospital Mater Dei
Mestre em Cirurgia Geral pela UFMG
Professora adjunto Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais FCMMG

CRMMG; 27593
CIRURGIA GERAL – RQE Nº: 12264
CIRURGIA BARIÁTRICA – RQE Nº: 42182

Site Dr Marcos Reis

Para quem é indicada a cirurgia bariátrica?

Antes de tudo, você sabe o que é obesidade grave?

Esse termo (também conhecido como obesidade mórbida) é usado para classificar as pessoas com grande excesso de peso, habitualmente por acúmulo de gordura, e que, por essa razão, apresentam elevado risco de doenças (comorbidades) e mortalidade, tendo de 6 a 12 vezes mais chances de morrer do que uma pessoa com o peso adequado.

Os principais riscos associados a obesidade grave são:

  • Doenças do coração e da circulação (como infarto, derrame, trombose nas pernas, embolia pulmonar e hipertensão arterial);
  • Diabetes;
  • Doenças da coluna e das articulações;
  • Doenças do aparelho digestivo (como pedra na vesícula e doença do refluxo);
  • Alterações hormonais e sexuais;
  • Dificuldade de respiração e do sono;
  • Aumento da incidência de alguns tipos de câncer;
  • Depressão e outras alterações psicológicas.

Além disso, a pessoa com obesidade grave enfrenta limitações significativas em sua vida, vivenciando dificuldades para realizar tarefas consideradas triviais, como andar, correr ou amarrar seus sapatos.

Como saber se tenho obesidade grave e se meu caso é de tratamento cirúrgico?

O método mais usado para determinar se uma pessoa é obesa é calculando seu Índice de Massa Corpórea (IMC), através da seguinte fórmula: IMC = Peso (Kg) / Altura x Altura (m). Caso seu IMC esteja acima de 35 na presença de alguma das comorbidades descritas ou você possua IMC acima 40 (mesmo sem comorbidades), você é portador de obesidade grave. Pacientes com IMC entre 30 e 35, com diabetes de difícil controle clínico também de beneficiam da cirurgia, no caso, chamada cirurgia Metabólica.

É portador de obesidade grave? Cuide da sua saúde hoje e desfrute de um amanhã mais saudável! Converse com um especialista, agende via whatsapp uma avaliação:

Técnicas cirúrgicas:

Bypass Gástrico

(Gastroplastia com desvio intestinal em “Y de Roux”)

Nesse procedimento, é feito o grampeamento de parte do estômago (o que reduz o espaço disponível para o alimento de 2000 ml para 50 a 80 ml), assim como um desvio da parte inicial do intestino delgado (o que reduz a absorção de alimentos, causa saciedade mais precoce e promove alteração hormonal que diminui a fome e causa outras modificações no perfil metabólico dos pacientes).

Essa somatória de mecanismos é o que leva ao emagrecimento e contribui para o controle do diabetes e outras doenças, como a hipertensão arterial, esteatose hepática (gordura no fígado) e apnéia do sono.

Sleeve

(Gastrectomia Vertical)

Nesse procedimento, o estômago é transformado em um tubo com capacidade de 80-100 ml. Não há nenhuma abordagem sobre o intestino, mas esta intervenção também provoca boa perda de peso, comparável à do Bypass Gástrico. É um procedimento praticado desde o início dos anos 2000. Tem boa eficácia sobre o controle da hipertensão, colesterol e triglicérides.

Lembre-se de que todas as técnicas cirúrgicas têm suas características, vantagens e desvantagens que serão esclarecidas na consulta médica. 

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